GRU - O MALDISPOSTO

Este filme de grande impacto sobre as crianças, usando-se de muito humor e situações divertidas, consegue tirar muitas gargalhadas não só aos pequenos, mas aos graúdos também. 

O "olho que tudo vê" é regra dominante nos filmes de animação CGI ("Monstros e companhia" por exemplo). Na imagem, o olho é a luz que os ilumina o natal... 

As cores da bandeira homossexual também não foram esquecidas na publicidade do filme.

Tornar o mal atraente às crianças é um desafio constante para os cineastas. Gru é um génio do mal e um pai genial,  dando a ideia de que podemos praticar o mal e, ainda assim, ter uma família perfeita.

A menina orfã mais pequena tem uma estranha fixação por unicórnios, animais mitológicos de grande importância para os ocultistas. A do gorro adora a morte e tudo o que é mórbido.

Gru adora fazer o mal. Ele usa todas as suas forças, e as dos seus aliados, em fazer os maiores crimes, roubos, vandalismos e atrocidades possíveis, de forma a ser admirado como grande vilão.

GRU, também é a sigla da agência militar secreta do governo russo. Curiosamente, Gru tem um forte sotaque russo, no filme. Ele é o génio do mal que é literalmente adorado pelos minions, um povo de pequenos seres irrequietos que vivem para fazer a sua vontade em fazer o mal.

Do mesmo modo como, no minifilme do Gru, as perigosas bombas tiveram de ser disfarçadas de modo a passar despercebidas ao inspetor, também o verdadeiro significado do filme é ocultado pelo humor e emoção.

O símbolo de Gru, é ele também o "olho que tudo vê"!

O dono do banco do mal, representa claramente satanás, de semblante tenebroso e chifres no cabelo. Ele é quem controla o poder (dinheiro) e quem o dá a quem ele quiser, segundo as suas capacidades de fazer o mal. Pode ser contactado tanto por experientes no satanismo quanto por jovens principiantes. 

Ele dá a capacidade de se tornarem "grandes" no meio do mal, exigindo em troca o controlo das suas vidas. No caso de Gru, ele exigiu-lhe tudo o que lhe deu ou o destruiría, como a uma maçã.

Assim como às estátuas nas colunas do banco, o diabo, enganando o homem, dá-lhe "poder" para o mal, fama e riqueza a troco de um preço muito grande, um peso que o vai esmagando até o destruir totalmente.

 

Vector, nome fictício do vilão Vitor, surge como o betinho que vendeu-se ao mal para conseguir ser o "fixe", cheio de estilo. Descobrimos depois que ele é filho do "dono do banco". As suas poses são, nalguns momentos, bastante "sexuais".


Concluímos que por trás deste grande filme de entretenimento estão alguns objetivos: 

- fazer-nos acreditar que os que praticam o mal podem ser boas pessoas
- levar-nos a experimentar coisas que nunca faríamos por serem erradas
- colocar em nós o desejo de auto-promoção, a todo o custo, mesmo que tenhamos de "empenhar" a nossa própria vida
- buscar nas forças das trevas aquilo que muitos desejam: poder, fama e glória pessoal


Não é de todo inocente. Muito divertido e bem planeado ao nível do humor, mas apenas para implantar nas nossas mentes, especialmente nas crianças, o amor pelo mal, a admiração pelos que o praticam e o desejo de ser como eles. Iniquidade (chamar bom ao mal e mau ao bem) é a palavra de ordem neste filme. 
O homem mau é elevado ao estatuto de herói. As suas maldades tornam-se feitos desejáveis e todos acabamos torcendo para que ele consiga realizar os seus planos maléficos e egoístas (roubar a arma de encolher, derrotar o seu rival, ir à lua, fazê-la encolher e roubá-la, trazendo-a para si)... 

Um ponto a favor é a oração das crianças para que fossem adotadas rapidamente pelos melhores pais possíveis. No seguimento desse raciocínio, Deus teria enviado Gru para que estas três meninas inocentes o mudassem e o transformassem de cruel vilão a pai de família, dedicado e presente. 
Mas não nos enganemos, o que não é de Deus é do nosso inimigo. E esta foi apenas um foco de distração e camuflagem do seu verdadeiro propósito e objetivo - cultuar o mestre do mal (satanás) e minar as mentes das crianças e jovens (especialmente) com a sua filosofia distorcida e perigosa. 



Pontuação: + 

Divertido, mas com muitas situações contrárias aos ensinamentos de Deus. Se não puder evitar que os seus filhos assistam a este filme, é necessário o acompanhamento dos mesmos, de forma a que não fiquem confusos e baralhados e assimilem a mensagem subliminar inerente - que não há mal algum em ser mau (negar a Deus) e em fazer o mal (pecar)...

Neste Blog queremos revelar a mensagem por detrás dos filmes seculares e mostrar que estes são menos inocentes do que aparentam à primeira vista. 

Este é o ponto de vista da Bíblia sobre o que a indústria cinematográfica quer vender-nos como ideal.